Você vai responder 6 perguntas de um protocolo exclusivo...

e descobrir o que ainda te impede de romper com a escassez financeira — mesmo tentando de tudo.

Você já se pegou pensando:

“Por que, mesmo estudando, trabalhando, tentando de tudo…
parece que o dinheiro nunca flui?”

Você estuda.
Trabalha duro.
Faz cursos, tenta mudar hábitos.
Às vezes até sente que agora vai…
Mas depois de um tempo, volta pro mesmo lugar.
Você não sabe explicar.

Só sente que existe algo que te puxa pra trás.
Um peso que você não consegue largar.
Um teto invisível que ninguém vê… mas você sente todo dia.

E aí você começa a duvidar de si.

“Será que eu não sou bom o bastante?”
“Será que o problema sou eu?”
“Será que é preguiça disfarçada de cansaço?”

Mas deixa eu te contar uma coisa — e talvez isso vá mexer com você:

Você está preso num ciclo invisível. E tem alguém que faz questão de te manter dentro dele.

Talvez você ache que o que te trava é a falta de dinheiro.
Ou de tempo.
Ou da oportunidade certa.
E eu entendo.
Quando a vida não anda, é natural pensar que o problema tá fora.

“Se eu tivesse mais dinheiro, ia.”
“Se alguém me desse uma chance, eu decolava.”
“Se eu não tivesse tantas contas, eu já tava lá.”

Mas olha o que acontece:

Você tenta.
Faz planos.
Investe num curso, assiste um vídeo, entra numa mentoria.

Por um momento, até parece que agora vai…
Mas aí, do nada, alguém da família adoece.
Ou um parente pede dinheiro emprestado e você não consegue dizer não.
Ou o carro quebra justo no mês que você ia investir em você.

E quando você vê…
tá de volta no mesmo ponto.
Sem energia.
Sem dinheiro.
Sem explicação lógica.

De novo.
E de novo.

Isso não é azar.
É o que a gente chama aqui na Aliança Divergente de falta de permissão.

No fundo, você ainda não se permite ir mais longe.
E isso tem um motivo.
Ou melhor… tem um nome.

Existe alguém — hoje — que você não consegue desapontar.
Não consegue dizer “não”.
Não consegue deixar para trás para ir mais longe.

É quase como se houvesse um acordo invisível prendendo você no mesmo patamar dessa pessoa.

E enquanto essa pessoa estiver dentro do que a gente chama de “núcleo emocional” da sua vida, você sempre vai travar na hora de ir mais longe.

E quando esse ciclo se repete por anos, ele faz algo perigoso:

Ele normaliza essa falta de sucesso.

E você começa a achar que é assim mesmo.
Começa a se contentar com “tá tudo bem” quando sabe que não tá.

E é aqui que entra o que eu quero te mostrar hoje.

Conviver com alguém no seu núcleo que trava a sua vida
é como morar numa casa com um vazamento escondido.

Você até tenta melhorar o ambiente:
Troca os móveis. Pinta as paredes. Compra decorações novas.
E por um tempo… até parece que está tudo certo.

Mas enquanto você não consertar o vazamento,
a umidade vai continuar infiltrando.
O mofo vai crescer por trás das paredes.
O chão vai apodrecer.
E tudo o que você fizer por fora… vai desabar por dentro.

É assim que muitas pessoas estão vivendo hoje:

Bonitas por fora.
Estruturadas nas redes sociais.
Organizadas no planner.

Mas por dentro…
emocionalmente encharcadas, apodrecidas por vínculos não resolvidos.

Porque o problema nunca foi só externo.
Nunca foi só produtividade.
Nunca foi só planejamento.

O que trava sua vida está nas suas relações.

E é exatamente qual relação que te prende na escassez que você vai enxergar agora.

Para isso, analise antes de tudo o quanto esse acontecimento pode ser parecido com algo que você já viveu…

Natal de 2015. Tudo começa com a notícia:

O irmão de um dos nossos aliados tirou a própria vida.

Nada prepara alguém pra isso.
Nada.

O que era pra ser uma noite de festa…
virou um silêncio cortante.

Velório.
Família despedaçada.
Olhares vazios.
E, no meio de todo aquele caos, ele ouviu o que seria um peso disfarçado de conselho:

“Você precisa ser forte pelos seus pais agora.”

Naquela hora, sem perceber, ele assumiu um papel que nunca foi dele.

O de cuidador emocional da família.

Os anos passaram.

Ele cresceu.
Começou a pensar em carreira.
Fez cursos. Investiu em conhecimento.
Desenhou planos.
Tinha até grana guardada pra investir no próprio futuro.

Mas por mais que tentasse…
ele não ia pra frente.

Se preparava, mas travava.
Começava, mas boicotava.
Fazia tudo certo, mas não fluía.

E isso começou a machucar.

Foi só quando rodamos o protocolo do medo com ele
que tudo ficou claro.

Sim, ele tinha medo de tentar e falhar.

Mas o que alimentava esse medo tinha nome e sobrenome:
o pai.

Depois da morte do irmão, o pai entrou em depressão profunda.
O casamento acabou.
E ele passou a viver em função desse nosso aliado, que era o filho que restou.

Esse filho virou a última âncora emocional do pai.

E, inconscientemente, esse aliado pensava:

“Se eu for pra vida… quem vai cuidar do meu pai?”
“Se eu prosperar, não vou ter tempo pras visitas.”
“Se eu parar de depender dele… ele vai se sentir inútil.”

Então, sem perceber, ele segurava o próprio crescimento.
Permitia que o pai ainda bancasse parte das contas.
Mantinha o vínculo financeiro como desculpa emocional.

Porque, de algum jeito…
isso mantinha o pai de pé.

Mas isso estava matando ele por dentro.

Todo plano era interrompido por culpa.
Toda tentativa de crescer… era parada no meio do caminho.

Até que ele viu no protocolo que você também vai fazer agora o que estava acontecendo.

E aí veio a virada.

Pela primeira vez, ele entendeu que o problema não era a falta de esforço.
Não era preguiça. Não era sabotagem.

Era falta de permissão.

Ele não ia pra vida porque o pai ainda precisava dele pra viver.
E por amor, por culpa, por medo…
ele escolhia permanecer travado.

Mas aí ele fez o que pouca gente tem coragem de fazer:

  • Rompeu os laços financeiros com o pai.
  • Estabeleceu limites emocionais claros.
  • Redefiniu a relação, com respeito — mas sem submissão.

E quando ele tirou o pai do núcleo dele,
as coisas começaram a acontecer.

Hoje, esse aliado:

“A relação não se perdeu.
Ela amadureceu.”

E esse é o ponto mais bonito da jornada:

Você não precisa cortar pessoas da sua vida.
Mas você precisa colocá-las no lugar certo.

Porque a verdade é:

Você só vai até onde a sua permissão emocional deixa.

E a sua permissão está amarrada a quem vive no seu núcleo.

Mas… o que é esse tal de núcleo?

O núcleo é o espaço emocional mais profundo que existe dentro de você.
É onde moram os vínculos que mais impactaram sua identidade.

Pais. Mães. Ex-parceiros. Irmãos. Avós. Líderes.
Pessoas que — de algum modo — ainda controlam suas decisões invisivelmente.

E enquanto você não olhar pra isso…
não muda.

Você pode fazer cursos, mudar de cidade, trocar de carreira.
Mas se o núcleo continuar o mesmo, a sua vida vai andar na velocidade da sua relação mais lenta.

Impedindo que você ultrapasse o patamar financeiro do seu pai, seu irmão, sua mãe, esposa, etc.

E agora eu te pergunto:

Quem está no seu núcleo negando a sua permissão de ir mais longe?

Quem está mantendo você preso em uma vida escassa?

Essa resposta você vai ter respondendo aqui a primeira parte do protocolo do medo.

São só 6 perguntas.
Mas não se engane.
Se você responder corretamente, elas vão revelar o ponto cego que mantém você preso onde você está.

Revelando o que te impede de ganhar mais:

Para responder essas perguntas pense no que você está tentando hoje.

  • Mudar de carreira?
  • Crescer o seu negócio?
  • Pagar uma dívida?

O impacto desse protocolo vem quando você tem uma noção clara do que você está tentando.

Anote isso em um papel.

E em seguida, responda as perguntas a seguir da primeira parte do protocolo:

  1. Você está com medo de que? (descreva o medo que está sentindo).

    Exemplo (caso de quem quer crescer um negócio):
    Medo de contratar e não conseguir lidar com uma despesa mais alta.


  2. De onde vem esse medo? O que estava acontecendo na primeira vez que você sentiu esse medo?

    Exemplo (caso de quem quer crescer um negócio):
    De quando contratei uma pessoa e ela não entregou um bom trabalho, o que só aumentou meus custos e me gerou mais problemas.


  3. Quando ele começou? (Caso não saiba, responda “Não sei”)

    Exemplo (caso de quem quer crescer um negócio):
    Nas primeiras vezes que fiz alguma contratação esperando retorno e só tive mais despesas.


  4. Com quem você aprendeu isso? (Caso não saiba, responda “Não sei”)

    Exemplo (caso de quem quer crescer um negócio):
    Meu pai falando que trabalhar com gente é difícil. Que a gente precisa estar sempre ali no pé de um funcionário 24 horas por dia para ele fazer um bom trabalho.


  5. Onde essa pessoa está no seu núcleo? Você tenta influenciar na vida dela (núcleo externo), ou ela na sua (núcleo interno)?

    Interno: Ainda lembro dele me falando o jeito certo e errado de fazer as coisas.


  6. Alguém hoje ainda alimenta esse medo?

    Exemplo:
    Minha mulher, quando ela diz que precisamos mudar e eu me sinto com receio de aumentar os custos dos do negócio e da vida pessoal e não conseguir arcar com tudo.

Agora, faça uma análise das suas respostas com base no exemplo:

Note que no exemplo que fizemos aqui, o que impede de ir mais longe são questões relacionadas com o pai.

Como o pai não conseguia liderar uma equipe capaz de fazer o negócio crescer, como o filho poderia fazer diferente?

Ainda mais com a esposa reforçando o medo de aumentar as despesas e não conseguir dar conta de tudo sozinho.

Note como esses medos travam de forma inconsciente nossa decisão.

Provavelmente, enquanto você respondia às suas perguntas um nome apareceu.
Uma voz. Uma lembrança. Um rosto.

Você nem precisou pensar muito.
Essa pessoa está no seu núcleo.
E, de algum modo, ela dita até onde você se permite ir.

Quer ver como isso se manifesta na prática?

Confira a seguir mais alguns exemplo:

📌 Exemplo 01 — A filha que travava toda vez que ganhava mais.

Ela tinha medo de não conseguir ganhar mais.

O medo começou porque sempre que ela conseguia mais dinheiro, logo ela arrumava dívidas.

Investigando mais a fundo, ela percebeu que sempre que faturava bem, ela se sentia culpada por poder ir a lugares e viver experiências que os pais nunca puderam viver.

Resultado?

Ela perdia dinheiro e entrada em dívidas — gastando demais, doando demais, ou simplesmente parando de vender — assim ela se mantinha no mesmo padrão dos pais.

📌 Exemplo 02 — O filho que não conseguia expandir o próprio negócio.

Ele tinha uma empresa que funcionava bem.

Tinha equipe, plano, potencial.

Mas toda vez que crescia demais, e sentia que estava “passando” o pai…

Acontecia um problema trabalhista com funcionários. Conflitos com um dos sócios. A empresa parava de faturar. O time começava a ir mal.

E por não se ver maior que o pai, a postura dele levava a viver esses problemas para manter ele menor que o pai.

📌 Exemplo 03 — O aliado da história que você leu no começo.

O aliado tinha medo de começar algo novo e fracassar.

O motivo, sempre que tentava algo, ele parava no meio do caminho.

E acabava tendo que recorrer de novo ao pai.

O motivo?

Tinha medo de ir pra vida, deixar o pai sozinho e saber depois que ele fez alguma besteira (assim como o irmão).

E talvez você se questione olhando suas respostas:

“Mas não é possível que seja por causa disso…”

Eu entendo.

Doi admitir que alguém que a gente ama, respeita, ou que tenta esquecer a todo custo…
seja o elo que nos mantém presos.

Mas aqui vai a verdade:

Não é sobre culpa.
É sobre dependência emocional.

E a sua dependência — do jeito que está hoje —
te impede de ir mais longe.

Você não precisa brigar.
Nem se afastar.
Nem romper laços.

Mas você precisa colocar essa pessoa no lugar certo.

Fora do seu núcleo.
E dentro de um espaço seguro.

Porque só assim, você se liberta da lealdade que te paralisa.

“Mas e se eu deixar isso pra depois?”

Deixa eu te fazer uma pergunta real:

Há quanto tempo você sente que sua vida não sai do lugar?

Desde a primeira vez que você teve contato com algum conteúdo da Aliança Divergente e escolheu não agir, algo melhorou na sua vida?

Se for sincero, vai perceber que não são semanas.
Nem meses.
São anos.

E se você não agir agora…
sabe o que vai acontecer?

Nada.

Nada vai mudar.

Você vai continuar se esforçando, estudando, investindo…
Mas sentindo que algo te puxa de volta toda vez.

Você vai continuar dizendo “sim” pros outros e “não” pra si.
Vai continuar preso a medos que nem são seus.
Vai continuar apagando incêndios emocionais
e chamando isso de “fase difícil”.

Até um dia acordar e pensar:

“Como é que eu deixei isso me travar por tanto tempo?”

Olha o que pessoas como você já disseram quando enxergaram quem estava no núcleo:

“Tive que parar de depender do meu pai pra, finalmente, ser um homem de verdade.”

“Não sabia que minha mãe ainda controlava minha vida mesmo sem morar comigo.”

“Eu não travava por preguiça… era culpa.”

“Descobrir quem estava no meu núcleo mudou tudo. Eu me senti leve pela primeira vez em anos.”

E é por isso que agora eu quero te mostrar o que acontece quando você escolhe resolver isso.

Não é mágica.
Não é autoajuda.
É um processo. Um protocolo. Uma aliança.

Com método.
Com suporte.
Com resultado.

Se decidir agora dar um próximo passo, você saberá como corrigir de uma vez por todas as suas relações para finalmente ir mais longe.

Está preparado pra isso?

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quando você limpar seu núcleo emocional — e aumentar sua permissão para chegar em lugares que nunca se imaginou antes.

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Lá você vai entender como funciona o processo completo.
E, se fizer sentido, poderá preencher sua ficha de aplicação.

Essa é a sua chance de:

Nos vemos lá.

Elton Euler
Mentor da Aliança Divergente

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